quarta-feira, 23 de abril de 2014

Na maioria das vezes, me falta tolerância e delicadeza!

Poxa !!! Como eu gostaria de ser mais tolerante e delicada!

Mas quando dou por mim.... Pronto já falei, já xinguei, esbravejei, pouco me envergonhei e muito raramente me arrependi.

Do contrário é assim, bateu levou; pratico a lei da vida; ação e reação! E confesso que não falo com orgulho!

Sofro! Choro! Me descabelo! Não é fácil ser assim, mas a cada dia tenho aprendido um pouco mais, sendo um passo de cada vez, um sapo goela baixo por dia, a duras penas a paciência vai se infiltrando em minha vida, até que num belo dia com certeza cedo ou tarde acabarei aprendendo esta amarga lição da TOLERÂNCIA e Delicadeza mesmo que seja na marra, pois os mansos herdarão os céus e entenderei que não é necessário erguer a voz para ganhar confiança, que não há necessidade de gesticular e bradar para conseguir a atenção, na maioria das situações críticas de nossas vidas, no calor das emoções, o calar é a melhor discussão. Acho que estou aprendendo!

Por enquanto, ainda sinto falta de um momento de ponderação e meiguice nas argumentações!
Mas eu acredito que um dia EU CHEGO LÁ! Não sou um caso perdido! Ainda há esperança para mim!


segunda-feira, 7 de abril de 2014

As 4 Velas

As 4 Velas

As 4 Velas
Quatro velas estavam queimando ruidosamente, calmamente.
O ambiente estava tão silencioso que podia-se ouvir o diálogo que travavam:

A primeira vela disse:
- Eu sou a Paz !
Apesar de minha luz as pessoas não conseguem manter-me, acho que vou apagar.

E diminuindo devagarzinho, apagou totalmente.

A segunda vela disse:

- Eu me chamo Fé! Infelizmente sou muito supérflua.

As pessoas não querem saber de mim.
Não faz sentido continuar queimando.

Ao terminar sua fala, um vento levemente bateu sobre ela, e esta se apagou.

Baixinho e triste a terceira
vela se manifestou:

- Eu sou o Amor! Não tenho mais
forças para queimar.

As pessoas me deixam de lado, só conseguem se enxergar, esquecem-se até daqueles à sua volta que lhes amam. E sem esperar apagou-se.

De repente... entrou uma criança e viu as três velas apagadas.

- Que é isto? Vocês deviam queimar e ficar acesas até o fim.
Dizendo isso começou a chorar.

Então a quarta vela falou:

- Não tenha medo criança. Enquanto
eu queimar, podemos acender as
outras velas.

Eu sou a Esperança.

A criança com os olhos brilhantes, pegou a vela que restava e acendeu todas as outras...

ESPERO QUE A VELA DA ESPERANÇA NUNCA SE APAGUE DENTRO DE VOCÊ.